As discussões sobre estratégia organizacional abrem
espaço para concepções teóricas que abordam os fundamentos mais convencionais e
racionais (Chandler, 1962), até concepções com abordagens mais dinâmicas que
abrangem elementos sociais, culturais, de aprendizado, políticos e de poder (MINTZBERG,
AHLSTRAND & LAMPEL, 2000).
A grande diversidade de proposições teóricas sobre o tema
permite levantar questões básicas: Como se dá o processo de formulação da
estratégia? Como a estratégia é concebida nas organizações? Quais os resultados
que a estratégia busca?
Mintzberg (2000) percebe a estratégia como força
mediadora entre a organização e o seu meio envolvente, centrado nas decisões e
ações que surgem naturalmente. Para esse autor, a formação da estratégia não se
limita aos processos intencionais, mas pode ocorrer como um padrão de ações
formalizadas ou não.
Segundo
Batemam (1998), outras estratégias, como a matriz BCG, também apresentam quatro
alternativas:
a) Penetração de mercado que trata de ampliar as vendas para os
clientes já existentes e atrair outros clientes sem, no entanto, realizar
qualquer alteração de produtos.
b) Desenvolvimento de mercado. Nesse caso, o mercado já existente
poderá ser desenvolvido por meio do mercado demográfico, com a expansão dos
produtos para outras cidades, estados ou países.
c) Desenvolvimento do produto, que se refere à modificação dos mesmos
produtos ou de produtos novos para serem oferecidos no mercado.
Diversificação
que se ocupa de abertura de novos negócios, ou seja, muitas empresas procuram
identificar indústrias mais atraentes.
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